As chuvas.

O cristão sabe que a natureza não é Deus, mas é criação sua, por meio da qual o homem tem tudo (fisicamente falando) o que necessita para viver: água, frutas, verduras, e outros itens para a sua alimentação; ervas que podem ser usadas para a remediar algum mal físico; a chuva, o sol, a atmosfera...

No capítulo 36 do livro de Jó está escrito alguns desses itens e quero aqui destacar a formação e precipitação da chuva.

Hoje, mesmo com a explicação científica do assunto, fica ainda sem ser comentada por muitos que Deus está no controle de todas as coisas. Não haveria evaporação condensação etc. sem a ordem de Deus, que com o seu imenso poder está no controle de todas as coisas. Louvado seja Deus!!!!

As chuvas, relâmpagos e trovões.

 

 

Jó 36: 27-33

27 Deus faz a água subir da terra em forma de vapor que se transforma em chuva

28 que as nuvens deixam cair em quantidade sobre o homem e a terra.

29 Quem é capaz de entender como as nuvens se formam e se espalham pelo céu? Quem pode explicar a formação dos raios e trovões?

30 Deus forma os relâmpagos junto com as nuvens; com o vapor que sobe do oceano Ele forma as nuvens e Se esconde atrás delas.

31 Com esses elementos da natureza Ele castiga ou abençoa os povos da terra.

32 Usa os relâmpagos como lanças, para castigar seus inimigos.

33 O tremendo barulho da tempestade nos faz sentir a realidade de Deus, de como Ele detesta a injustiça e castiga o pecado.

Outono e a renovação da vida

Recomeçar é uma coisa muito importante, muito embora nem sempre  vejamos desta forma.

Para recomeçar é preciso ver possibilidades e/ou gerar possibilidades.

Podemos observar que uma planta perde as suas folhas no outono. Isso ocorre porque é chegado o tempo de renovação.  Se o verão é a época de buscar novos amores e colher os frutos das últimas estações, no outono, a natureza se encarrega de renovar o jardim, de se livrar daquilo que não deu certo, de planejar a próxima temporada e limpar o terreno para novas vidas. 

O outono é sinônimo de trabalho para quem cuida do jardim. É o momento ideal para recuperar plantas cansadas dos excessos de verão, fazer podas e preparar o solo onde serão plantadas as novas sementes e mudas que irão florescer na primavera. É momento em que é necessário revolver a terra do jardim, arrancando plantas mortas e ervas daninhas.

Assim ocorre conosco: precisamos renovar a nossa vida, retirando as coisas que não nos servem ou até já nos faz mal e "adubar" o nosso meio, preparando o espaço para melhor. Como jardineiro da nossa vida, devemos aproveitar bem os momentos de paz enquanto varremos os restos de outono, tendo assim  momentos preciosos de autoanálise.

Muitas vezes não aceitamos as mudanças ou aceitamos com dificuldades. Mas precisamos estar cientes que é preciso recomeçar. Tem coisas na vida que, de tempos em tempos, temos que fazer cair! .

Agora é tempo de investir em nós mesmos, em mudanças interiores. Deixemos cair pro vento levar consigo as dúvidas, os medos, e as coisas que tem feito mal. Podemos até dizer que estamos isolados, que nossa aparência está diferente… 

Querendo, ou não, constantemente as decisões definirão e modelarão a nossa vida. Para fazer boas decisões, é imprescindível buscar, de Deus, sabedoria. Quantos relacionamentos destruídos, quantos sonhos enterrados, quantos ministérios derrotados por falta de sabedoria?

Podemos sair de uma situação de fracasso e começar de novo, se pedir perdão ao Pai e dar um recomeço em sua vida, firmado na sabedoria que vem do céu.

Alegremo-nos!!! Nossas raízes estarão se aprofundando!  Passaremos as dificuldades do inverno com sucesso e … o melhor, na presença de Deus estaremos na nova estação.

A chuva e a vida.

A chuva é um elemento climático fundamental para as plantas, pois a água é elemento essencial para o crescimento e desempenha importante papel na fotossíntese e, portanto na produção.

A Bíblia fala de dois tipos de chuva que são muito importantes para as plantações. A primeira é a “chuva temporã”, que quer dizer fora de época. O segundo tipo de chuva que a Bíblia fala é a “chuva serôdia”, aquela que vinha depois da estação chuvosa normal, de forma mais suave, porém abundante. Esta preparava a cultura para a colheita, pois sua suavidade possibilitava um solo perfeitamente hidratado, abastecendo as plantas, fazendo com que seus frutos, folhas e grãos ganhassem ainda mais volume, amadurecessem, e fossem colhidos com mais qualidade e fartura. Essa chuva ajudava o grão a amadurecer e o preparava para a colheita.

Independente do tipo, a chuva além de renovar a vegetação, traz esperanças para o ser humano que depende tanto dela. A vegetação depende da chuva. Nós dependemos de Deus.

Não há quem resista sem a agua. Não há quem viva sem Deus. Por mais incrédulo que o ser humano seja, ele depende de Deus: o provedor da chuva, o provedor do desenvolvimento da vegetação, o provedor da vida!